A música acaba, cortinas agora se fecham e o que adormece por detrás do palco, mesmo com o choro da despedida preso entre cordas frouxas e olhos apertados, uma hora se faz pontuar no breu do esquecimento.
Levo comigo o que me trouxe de início a isto e deixo um espaço que não voltará a ser habitado. Me desculpo e, dessa vez, choro... Parece que é chegada a hora.
Cortinas fechadas, luzes apagadas e cadeiras vazias. Tudo certo.
Acabou.
Acabou.
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